sexta-feira, 21 de outubro de 2011

ESPERANÇA





MEDITAR SOBRE:
1Pe 3.15

“antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós”

Cristo é a esperança em nós.
A esperança da glória como descrita em Cl 1. 24-29. Nossa tribulação, nossa perseverança, experiência e esperança tem um objetivo comum – a glória de Deus – o anúncio do evangelho de Cristo.
Romanos 8, 18 a 25, nos fala um pouco desta esperança, esta ansiosa expectativa da glória de Deus.
Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós.  A ardente expectativa da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus. Pois a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria criação será redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora. E não somente ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo, aguardando a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo.  Porque, na esperança, fomos salvos. Ora, esperança que se vê não é esperança; pois o que alguém vê, como o espera? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos.
Povos e nações ainda estão aguardando, talvez sem saber, a esperança da glória que os aguarda. Nós fazemos parte do “grande exército dos pregadores” (Salmo 68.11 – na realidade o salmo fala na “falange das mensageiras das boas-novas”, mas, todos somos pregadores das boas-novas, como assim determinou o Senhor Jesus na Grande Comissão) e temos a responsabilidade de levar essa esperança até (e inclusive) para aqueles que ainda não a vêem.
Sim, a esperança não é apenas um “direito” nosso, mas de todos os eleitos segundo a vontade soberana de Deus e a ordem que recebemos foi a de compartilhá-la.
Quando Pedro fala para estarmos preparados para responder a razão da esperança que há em nós, ele está nos instruindo a buscarmos mais profundamente na Palavra de Deus o que sentimos profundamente em nosso interior. Ele aprendeu esta lição diretamente do Mestre: quando Jesus insiste que Pedro jogue novamente suas redes de pesca, e diz “faze-te ao largo”, na realidade está querendo dizer: vá mais para o fundo. Não fique “chapinhando no rasinho”, aventure-se a crescer, a tirar da Palavra de Deus algo além de superficialidades!
Que o SENHOR possa capacitá-lo a fazer da Palavra de Deus algo irresistível para quem ouve, levando-o a desejar sentir o que você sente, viver o que você vive, simplesmente porque você tem Jesus no coração.
Sua esperança tem que ser irresistível!